Meio clichê dizer q viagem a Ásia vira marco, te faz voltar mudada e blablabla.
Mas a verdade é que a Indochina ensina e te faz pensar.
Não só pela religiosidade; que sim, impressiona, já que eles são todos muito fiéis praticantes e não só adoram milhões de deuses como sabem as histórias de cada um e ainda mantém as tradições e rituais. Isso impressiona sim, mas a grande surpresa da viagem é encontrar um povo sofrido - e bota sofrido nisso - que sorri com os olhos, que te reverencia ao cumprimentar, que faz o impossível pra te agradar sem nunca ter te visto ( e eu não estou falando do comércio), que te entrega o dinheiro sempre aberto e com as duas mãos; em respeito ao rei cunhado na nota, que faz as melhores massagens do mundo.
Um povo que sobrevive da terra do governo, que não tem onde cair morto, que recebe 200 dólares de salário (qdo recebe muito), que usa moto, tuctuc e bicicleta até pra ir pra festa - pq comprar um carro é caro demais.
Foi uma viagem principalmente de auto conhecimento, com a descoberta de muitos gatilhos e consequentemente o controle dos mesmos.
Uma viagem de desapego. Fui deixando partes de mim e coisas minhas pelo caminho. Foram várias roupas (sim, deixei pelo menos uma por cidade), chinelo, tênis (e foi um que eu adorava), paradigmas, lágrimas (como estas que derramo enquanto escrevo), conceitos e pré-conceitos.
Volto mais leve. Enxergando com mais clareza. Sentindo mais compaixão. Mais sensível.
Levo um pouco da Indochina comigo. Não apenas nos souvenirs, mas em olhares, toques, suspiros, lembranças, cenas, memórias, flashs e sorrisos, muitos deles. Sorrisos de crianças, de jovens, idosos. Sorrisos doados que carregam consigo parte de alguns corações.
É... Eu tô voltando pra casa, outra vez; mas parece a primeira.
Mas a verdade é que a Indochina ensina e te faz pensar.
Não só pela religiosidade; que sim, impressiona, já que eles são todos muito fiéis praticantes e não só adoram milhões de deuses como sabem as histórias de cada um e ainda mantém as tradições e rituais. Isso impressiona sim, mas a grande surpresa da viagem é encontrar um povo sofrido - e bota sofrido nisso - que sorri com os olhos, que te reverencia ao cumprimentar, que faz o impossível pra te agradar sem nunca ter te visto ( e eu não estou falando do comércio), que te entrega o dinheiro sempre aberto e com as duas mãos; em respeito ao rei cunhado na nota, que faz as melhores massagens do mundo.
Um povo que sobrevive da terra do governo, que não tem onde cair morto, que recebe 200 dólares de salário (qdo recebe muito), que usa moto, tuctuc e bicicleta até pra ir pra festa - pq comprar um carro é caro demais.
Foi uma viagem principalmente de auto conhecimento, com a descoberta de muitos gatilhos e consequentemente o controle dos mesmos.
Uma viagem de desapego. Fui deixando partes de mim e coisas minhas pelo caminho. Foram várias roupas (sim, deixei pelo menos uma por cidade), chinelo, tênis (e foi um que eu adorava), paradigmas, lágrimas (como estas que derramo enquanto escrevo), conceitos e pré-conceitos.
Volto mais leve. Enxergando com mais clareza. Sentindo mais compaixão. Mais sensível.
Levo um pouco da Indochina comigo. Não apenas nos souvenirs, mas em olhares, toques, suspiros, lembranças, cenas, memórias, flashs e sorrisos, muitos deles. Sorrisos de crianças, de jovens, idosos. Sorrisos doados que carregam consigo parte de alguns corações.
É... Eu tô voltando pra casa, outra vez; mas parece a primeira.
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